Estudos apontam que farmácias querem mais itens disponíveis nos pontos de vendas
18/06/2013
Estudo feito pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), a venda de não medicamentos teve um crescimento de 16,2% nos primeiros quatro meses de 2013 em relação ao mesmo período de 2012, representando uma quantia de R$ 2,83 bilhões.
Para o presidente executivo da associação, Sérgio Mena Barreto, o crescimento nas vendas de não medicamentos indica “o anseio da população por uma farmácia que funcione como uma autêntica loja de saúde, com um amplo mix de produtos de conveniência e bem-estar”.
De acordo com o levantamento, o volume de vendas das grandes redes farmacêuticas do país cresceu 12,2% no período, comparando com o primeiro quadrimestre do ano passado. As grandes redes farmacêuticas movimentaram R$ 8,76 bilhões, entre janeiro e abril deste ano.
Do total, R$ 5,93 bilhões se referem à venda de medicamentos, uma alta de 10,4%.
Segundo levantamento da Brasilpar, o faturamento total do setor farmacêutico chegou a R$ 49,6 bilhões no Brasil em 2012. A previsão é que esse valor ultrapasse os R$ 100 bilhões nos próximos cinco anos.
De acordo com a empresa, atualmente as redes RaiaDrogasil, DPSP (Drogarias Pacheco e São Paulo), Pague Menos, Brazil Pharma e Araújo são responsáveis por 29% da receita bruta de vendas do mercado brasileiro, uma fatia equivalente a R$ 14,4 bilhões. Cinco anos atrás, as cinco maiores redes eram responsáveis por 20% das vendas, o que na época equivalia a R$ 5,28 bilhões.
As vendas de remédios genéricos foram responsáveis por R$ 1,09 bilhão, com alta de 14%, em relação ao período do ano passado.
Fonte: DCI
Sindicato Comércio Varejista Produtos Farmacêuticos do Município do Rio de Janeiro
Av. Almirante Barroso, 2 – 16 e 17º andar – Centro – 20031-000 – Tel: 21 2220 8585