Abrafarma divulga levantamento inédito sobre serviços farmacêuticos

24/09/2014


 

 

A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), entidade que representa as 29 maiores redes em atuação no País e responsável por 40% das vendas de medicamentos, acaba de divulgar um estudo inédito de serviços farmacêuticos. O objetivo do levantamento foi apresentar os resultados dos serviços prestados nas grandes redes de farmácias e drogarias associadas, de forma a coletar opiniões e análises que contribuam para o avanço na qualidade do atendimento.

 

 

“Com o relatório, inauguramos uma nova era. Este trabalho representa um verdadeiro raio-X de uma atividade primordial para as redes associadas: a assistência farmacêutica”, ressalta o presidente executivo da associação, Sérgio Mena Barreto. “Comparo este olhar ao de um exame radiológico, pois ele vai além dos números ao apresentar uma visão mais profunda, investigando vontades e crenças dos profissionais que exercem suas atividades em nossos mais de 5.200 pontos de venda”, completa.

 

 

 

Os questionários foram respondidos por cerca de 3 mil participantes, entre maio e setembro do ano passado, espalhados pelas 27 unidades da Federação. Foram levantadas informações sobre perfil sócio-demográfico, formação profissional, inclusão digital, oferta de serviços farmacêuticos e comportamento e atitudes dos profissionais perante a prestação dos serviços.

 

 

 

Resultados

 

Entre os principais resultados obtidos, apurou-se que, das 4.867 farmácias e drogarias afiliadas, 761 delas funcionavam 24 horas. O rol de serviços mais frequentes administrados por farmacêuticos nas redes contempla administração de medicamentos injetáveis (51%), verificação da pressão arterial (33%) e teste de glicemia capilar (10%), sendo que em praticamente metade das redes algum dos serviços disponibilizados é cobrado.

 

 

 

No período, havia mais de 13 mil farmacêuticos atuantes nas redes associadas à Abrafarma. A maioria dos entrevistados era constituída por mulheres (72,3%) com idade média de 30,4 anos e 6,1 anos de experiência no varejo. Um em cada quatro profissionais cursou pós-graduação lato sensu. Praticamente metade dos entrevistados fez algum curso de atualização nos últimos 12 meses que antecederam a pesquisa e declara possuir nível intermediário ou alto de inglês.

 

 

O estudo também apontou como é a estrutura típica das farmácias em relação a equipamentos e serviços, o que inclui computadores, impressoras, acesso à internet, sala de serviços farmacêuticos e área de espera para clientes. Ainda foram avaliados disposição dos medicamentos, rotina de trabalhos, tempo disponível para atendimento, quantidades de serviços de pronto-atendimento entre outras informações.

 

 

 

“O propósito deste primeiro estudo é servir de base de comparação para os avanços que pretendemos implantar nas redes da Abrafarma no campo dos serviços farmacêuticos. Se podemos medir e comparar, sabemos no que devemos melhorar. Assim, estamos prestes a dar início a uma nova era de atendimento ao consumidor”, conclui Barreto.

 

 

 

Fonte: SEGS.com.br – SP

 


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